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09/07/2015 08h44

Toronto 2015

Modalidades em disputa no Pan receberam mais de R$ 500 milhões em investimentos federais desde 2010

Valor leva em conta instrumentos como Bolsa Atleta, Bolsa Pódio, Lei de Incentivo, convênios e Lei Agnelo/Piva

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Bandeira brasileira foi hasteada na Vila Pan-Americana, em Toronto, nesta quarta-feira (8.07). Foto: Roberto Castro/ME
Com mais de meio bilhão de reais em investimentos do Ministério do Esporte e do Governo Federal desde 2010, a delegação brasileira chega ao Pan de Toronto amparada para alcançar os melhores resultados no último megaevento multiesportivo antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016.   

A conta leva em consideração instrumentos como Bolsa-Atleta, Bolsa Pódio (benefícios para os atletas variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil), Lei Agnelo/Piva, Lei de Incentivo ao Esporte e diversos convênios firmados com as confederações. No valor citado não estão computados patrocínios estatais, que também são fundamentais e ampliam essa rede de suporte.

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Os recursos foram aplicados em diversas frentes, como compra de equipamentos de ponta, custeio de viagens para competições e intercâmbios, contratação de equipes multidisciplinares, reestruturação ou construção de centros de treinamento, entre outros. Combinados, esses fatores garantiram que várias modalidades, como tiro com arco, luta olímpica, handebol, tênis, tênis de mesa, pentatlo moderno,  maratonas aquáticas e canoagem, por exemplo, conquistassem resultados inéditos para o país.

Para o secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, o esporte brasileiro colhe os frutos de uma série de investimentos que se pautaram por não fazer distinção entre as modalidades. “O Ministério do Esporte busca dar apoio amplo. Tivemos como estratégia melhorar a condição de todas as modalidades olímpicas e não só dos esportes com mais tradição ou visibilidade”, explica Leyser. “É comum em época dos Jogos que apareçam apoiadores esporádicos, o que não é o nosso caso. Temos investido sistematicamente e esses investimentos têm surtido efeito até mais rápido do que o esperado em algumas modalidades. O resultado vai ter reflexo agora, no Pan. No ano que vem, nos Jogos Olímpicos, e depois dos Jogos do Rio”.

De cima para baixo, em sentido horário: Arthur Zanetti, Alexandra Nascimento, Marcus Vinícius D’Almeida e Hugo Calderano: expoentes da ginástica artística, handebol, tiro com arco e tênis de mesa que brilharam em nível mundial nos último anos. Fotos: Ronald Martinez/Getty Images, CBHb divulgação, worldarchery.org e Getty Images

Mudança de paradigma

Segundo o presidente da Confederação de Tênis de Mesa, Alaor Azevedo, até 2009 os atletas e técnicos sabiam o que era preciso fazer para desenvolver a modalidade, mas não tinham recursos. “Quando o Brasil ganhou o direito de sediar os Jogos Olímpicos, fizemos um plano estratégico com tudo o que precisava ser feito na preparação para 2016. Desde então, estamos implementando esse plano graças aos investimentos disponíveis”, ressalta o dirigente.

“Trabalhamos em vários aspectos, como a contratação de técnicos estrangeiros e equipes multidisciplinares, intercâmbios, estudos relacionados à mecânica dos movimentos dos atletas. O tênis de mesa era um até 2009 e outro depois de 2009. Esse apoio nos permitiu transformar em realidade tudo o que havíamos planejado e, hoje, colhemos frutos importantes, como a medalha de bronze de Hugo Calderano nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Nanquim, na China, em 2014, e a classificação do Brasil, tanto no masculino quanto no feminino, para a primeira divisão mundial, onde só figuram dez países”.

Título mundial

Coordenador técnico da Confederação Brasileira de Tiro com Arco (CBTArco), o italiano Eros Fauni acompanhou de perto a evolução da modalidade nos últimos anos, que revelou um atleta que, apesar da pouca idade, já conquistou resultados expressivos.

Marcus Vinícius D’Almeida, hoje com 17 anos, já fez história para o tiro com arco brasileiro. No ano passado, ainda aos 16 anos, foi vice-campeão na final da Copa do Mundo, em Lausanne, na Suíça, e foi eleito o segundo melhor atleta do tiro com arco do mundo em 2014. Medalha de prata nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Naquim, no ano passado, Marcus conquistou, em junho de 2015, o título de campeão mundial júnior, nos Estados Unidos. 

“Com os apoios que temos recebido, conseguimos comprar material de ponta, o que ajudou a abrir centros da modalidade em vários estados”, afirma Eros Fauni. “A equipe cadete que competiu no Mundial Júnior ficou em terceiro lugar. Essa equipe era composta toda por atletas do Centro de Treinamento de Maricá (Rio de Janeiro). A construção desse CT representou um diferencial”, disse Eros Fauni.

Planejamento

Coordenadora das Seleções de Ginástica Artística Feminina da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Georgette Vidor comemora o fato de que o atual estágio do esporte brasileiro (a ginástica artística comemorou, nos Jogos de Londres 2012, a medalha de ouro de Arthur Zanetti nas argolas, que marcou o primeiro pódio da história da modalidade no país em Jogos Olímpicos) garante aos atletas do alto rendimento não apenas condições para treinar e competir, mas a possibilidade de que eles cheguem ao fim das carreiras com condições de planejar o futuro.

“Eles são profissionais do esporte e, como tais, precisam ter toda a tranquilidade, com uma equipe multidisciplinar ao redor e tudo o que necessitam para treinar o máximo de horas possível, com todo o atendimento necessário”, diz Georgette. “Na ginástica, eles são jovens e, no caso das meninas, muito jovens. Para você abrir mão da infância, da adolescência e até sacrificar um pouco o estudo, esse apoio é importante. E também para ter uma tranquilidade financeira, porque são anos de dedicação e, quando acaba essa história, eles têm que ter um dinheiro para poder fazer uma boa universidade, abrir um negócio...”, prossegue Georgette Vidor.

“Na minha época, a gente se dedicava ao esporte só por amor. Hoje, no alto nível em que o Brasil chegou, querendo ser uma potência olímpica, isso requer coisas que você tem que fazer e que custam muito dinheiro. São vários os apoios que chegam de muitas formas. Se não fosse isso, o resultado não viria. As leis de incentivo dos estados, a lei de incentivo federal, os programas de bolsas... Tudo isso junto faz com que os atletas possam apresentar o nível de performance que a gente deseja e sonha”.

De igual para igual

Eleita a melhor jogadora de handebol do mundo de 2012 e campeã mundial com a Seleção Brasileira adulta em 2013, na Sérvia, Alexandra Nascimento é categórica: “Sem ajuda e sem apoio, são poucos os esportes que conseguem chegar ao topo. A gente conseguiu uma medalha no Mundial, mas, antes, os Correios, o Ministério do Esporte e o Banco do Brasil já estavam com a gente. A estrutura mudou, a gente está se preparando, com oportunidades de viajar e realizar amistosos na Europa”, lembra.

Assim como Georgette, Alexandra compara a realidade que experimentou no início da carreira com a que vive há alguns anos. “Antes, a Seleção saía para um Mundial, uma Olimpíada, e só chegando lá a gente ia saber informações sobre contra quem íamos jogar. Não conhecíamos as melhores goleiras do mundo. Tinha que tentar desvendar tudo em uma semana”, recorda. “O Brasil perdia de 10, 15 gols de diferença. Agora, estamos no ambiente, aprendendo e vendo como elas se preparam, o que elas têm de melhor. Fica mais fácil a preparação.”

Acompanhe o detalhamento dos investimentos federais em diversas modalidades em disputa nos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015:

Atletismo
Bolsa-Atleta: 844 bolsistas - R$ 10.153.105,00/ano
Bolsa Pódio: 27 atletas olímpicos - R$ 3.300.000,00/ano
36 atletas paraolímpicos - R$ 6.192.000,00/ano
Convênios: 1 convênio de 2011 – R$ 10.473.600,00
Agnelo/Piva: R$ 3.900.000,00 em 2014

Basquete
Bolsa-Atleta: 281 bolsistas contemplados - R$ 4.317.720,00/ano
Plano Brasil Medalhas: 24 atletas beneficiados
Convênios: 9 convênios com a CBB entre 2010 e 2013 – R$ 16.999.604,71
Lei de Incentivo ao Esporte: 14 projetos entre 2009 e 2014 – R$ 18.895.046,95 captados
Lei Agnelo/Piva: R$ 3.700.000,00 em 2014

Beisebol
Bolsa-Atleta: 24 bolsistas contemplados - R$ 532.800,00/ano.
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 3 projetos entre 2007 e 2013 – R$ 541.401,00 captados

Boxe
Bolsa-Atleta: 134 bolsistas contemplados - R$ 1.593.450,00/ano.
Bolsa Pódio: 7 atletas - R$ 912.000,00/ano.
Convênios: 2 convênios com a CBBoxe em 2010 – R$ 314.971,07
Agnelo/Piva: R$ 2.600.000,00 em 2014

Boliche
Bolsa-Atleta: 41 bolsistas contemplados - R$ 455.100,00/ano.

Canoagem (Slalom e Velocidade)
Bolsa-Atleta: 436 bolsistas contemplados - R$ 5.703.365,00/ano.
Bolsa Pódio: 9 atletas (3 slalom e 6 velocidade – sendo 3 paraolímpicos) - R$ 972.000,00/ano.
Convênios: 1 convênio com a CBCa em 2010 – R$ 2.112.041,92
Agnelo/Piva: R$ 2.600.000,00 em 2014

Ciclismo (BMX, Estrada e MTB)
Bolsa-Atleta: 222 bolsistas contemplados - R$ 2.659.125,00/ano
Bolsa Pódio: 5 atletas (3 pista – sendo 3 paraolímpicos -, 1 BMX e 1 MTB) - R$ 636.000,00/ano.
Convênios: 3 convênios com a CBC em 2010 – R$ 2.708.242,38
Agnelo/Piva: R$ 2.600.000,00 em 2014

Esgrima
Bolsa-Atleta: 136 bolsistas contemplados - R$ 1.991.940,00/ano
Bolsa Pódio: 2 atletas (1 olímpico e 1 paraolímpico) - R$ 228.000,00/ano.
Convênios: 2 convênios com a CBE entre 2011 e 2013– R$ 2.393.942,21
Agnelo/Piva: R$ 1.500.000,00 em 2014

Futebol feminino
Plano Brasil Medalhas: 22 atletas beneficiados

Ginástica (Artística e trampolim)
Bolsa-Atleta: 78 bolsistas contemplados - R$ 1.323.690,00/ano. * sem rítmica
Bolsa pódio: 4 atletas, com valor ainda não publicado.
Convênios: 2 convênios com a CBG entre 2010 e 2013 – R$ 8.073.907,94 * inclui rítmica
Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014

Golfe
Bolsa-Atleta: 34 bolsistas contemplados - R$ 432.900,00/ano.
Convênios: 1 convênio com a CBG em 2013 – R$ 3.127.761,00
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 13 projetos entre 2007 e 2013 – R$ 17.425.200,10 captados
Agnelo/Piva: R$ 1.500.000,00 em 2014

Handebol
Bolsa-Atleta: 371 bolsistas contemplados - R$ 5.359.115,00/ano.
Plano Brasil Medalhas: 44 atletas beneficiados
Convênios: 8 convênio com a CBHd em entre 2010 e 2013 – R$ 20.970.367,70
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 5 projetos entre 2008 e 2013 – R$ 8.973.800,40 captados
Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014

Hipismo
Bolsa-Atleta: 31 bolsistas contemplados - R$ 760.500,00/ano.
Plano Brasil Medalhas: 5 atletas beneficiados
Convênios: 4 convênio com a CBH em entre 2011 e 2013 – R$ 6.600.718,31
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 7 projetos entre 2009 e 2013 – R$ 3.164.377,82 captados
Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014

Judô
Bolsa-Atleta: 257 bolsistas contemplados - R$ 3.240.580,00/ano. * com judô de cegos
Bolsa Pódio: 23 atletas - R$ 3.024.000,00/ano. 19 atletas paraolímpicos - R$ 948.000,00/ano.
Convênios: 8 convênios com a CBJ entre 2010 e 2014 – R$ 25.471.447,88
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 20 projetos entre 2007 e 2014 – R$ 29.318.443,07 captados
Agnelo/Piva: R$ 3.500.000,00 em 2014

Levantamento de peso
Bolsa-Atleta: 80 bolsistas contemplados - R$ 1.230.450,00/ano. * com halterofilismo
Bolsa Pódio: 3 atletas, com valor ainda não publicado. 4 atletas paraolímpicos - R$ 576.000,00/ano.
Agnelo/Piva: R$ 1.500.000,00 em 2014

Lutas associadas
Bolsa-Atleta: 210 bolsistas contemplados - R$ 2.465.495,00/ano.
Bolsa Pódio: 3 atletas - R$ 288.000,00/ano.
Convênios: 7 convênio com a CBLA em entre 2010 e 2014 – R$ 14.020.589,85
Agnelo/Piva: R$ 1.800.000,00 em 2014

Esportes Aquáticos (Nado Sincronizado, Natação e Saltos Ornamentais)
Bolsa-Atleta: 643 bolsistas contemplados - R$ 7.521.875,00/ano. *sem polo aquático e maratonas aquáticas
Bolsa Pódio: 12 atletas, com valor ainda não publicado. 19 atletas paraolímpicos - $ 2.988.000,00/ano.
Convênios: 7 convênios com a CBDA em entre 2010 e 2014 – R$ 13.204.002,75 * incluí as cinco modalidades aquáticas (natação, nado sincronizado, saltos ornamentais, polo aquático e maratonas aquáticas).
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 27 projetos entre 2009 e 2014 – R$ 20.871.733,06 captados
Agnelo/Piva: R$ 3.500.000,00 em 2014 (CBDA)

Pentatlo Moderno
Bolsa-Atleta: 32 bolsistas contemplados - R$ 555.000,00/ano.
Bolsa Pódio: 1 atleta - R$ 96.000,00/ano.
Convênios: 5 convênio com a CBPM em entre 2010 e 2013 – R$ 11.783.013,17
Agnelo/Piva: R$ 1.700.000,00 em 2014

Rúgbi de sete
Bolsa-Atleta: 175 bolsistas contemplados - R$ 2.173.750,00/ano.
Convênios: 2 convênios com a CBRu entre 2010 e 2013 – R$ 9.488.246,13
Lei de Incentivo ao Esporte: 15 projetos entre 2010 e 2014 – R$ 8.418.799,46 captados
Agnelo/Piva: R$ 1.500.000,00 em 2014

Remo
Bolsa-Atleta: 122 bolsistas contemplados - R$ 1.903.600,00/ano.
Bolsa Pódio: 2 atletas paraolímpicos - R$ 264.000,00/ano.
Lei de Incentivo ao Esporte: 1 projeto de 2009 – R$ 1.045.536,00 captados
Agnelo/Piva: R$ 2.200.000,00 em 2014

Squash
Bolsa-Atleta: 27 bolsistas contemplados - R$ 421.800,00/ano.

Taekwondo
Bolsa-Atleta: 238 bolsistas contemplados - R$ 2.654.565,00/ano.
Convênios: 1 convênio com a CBTKD em 2011 – R$ 3.082.350,00
Agnelo/Piva: R$ 1.500.000,00 em 2014

Tênis
Bolsa-Atleta: 75 bolsistas contemplados - R$ 1.263.270/ano. * com tênis em cadeira de rodas
Bolsa Pódio: 2 atletas - R$ 264.000,00/ano.
Convênios: 2 convênios com a CBT entre 2010 e 2011 – R$ 2.166.857,30
Lei de Incentivo ao Esporte: 11 projetos entre 2007 e 2011 – R$ 4.814.764,66 captados
Agnelo/Piva: R$ 2.200.000,00 em 2014

Tênis de mesa
Bolsa-Atleta: 256 bolsistas contemplados - R$ 3.931.875,00/ano.
Convênios: 6 convênios com a CBTM entre 2010 e 2013 – R$ 11.071.702,61
Lei de Incentivo ao Esporte: 9 projetos entre 2007 e 2013 – R$ 2.150.810,75 captados
Agnelo/Piva: R$ 2.600.000,00 em 2014

Tiro com Arco
Bolsa-Atleta: 74 bolsistas contemplados - R$ 1.069.500,00/ano.
Bolsa Pódio: 1 atleta - R$ 60.000,00/ano.
Convênios: 3 convênios com a CBTArco entre 2011 e 2013 – R$ 2.558.470,09
Agnelo/Piva: R$ 1.500.000,00 em 2014

Tiro Esportivo
Bolsa-Atleta: 337 bolsistas contemplados - R$ 4.462.800,00/ano.
Bolsa Pódio: 3 atletas - R$ 360.000,00/ano. 1 atleta paraolímpico – R$ 132.000,00/ano
Convênios: 5 convênios com a CBTE entre 2010 e 2014 – R$ 5.605.348,87
Agnelo/Piva: R$ 2.300.000,00 em 2014

Triatlo
Bolsa-Atleta: 51 bolsistas contemplados - R$ 849.180,00/ano.
Bolsa Pódio: 1 atleta - R$ 132.000,00/ano. 1 atleta paraolímpico – R$ 132.000,00/ano
Agnelo/Piva: R$ 2.500.000,00 em 2014

Vela
Bolsa-Atleta: 239 bolsistas contemplados - R$ 3.614.020,00/ano. * com vela adaptada
Bolsa Pódio: 15 atletas, com valor ainda não publicado.
Lei de Incentivo ao Esporte: 2 projetos em 2014 – R$ 1.987.870,16 captados
Agnelo/Piva: R$ 3.500.000,00 em 2014

Vôlei de praia
Bolsa-Atleta: 71 bolsistas contemplados - R$ 965.700,00/ano.
Bolsa Pódio: 11 atletas – R$ 1.404.000,00/ano
Convênios: 6 convênios com a CBV entre 2010 e 2013 – R$ 24.350.983,98
Agnelo/Piva: R$ 3.500.000,00 em 2014 (CBV)

Vôlei
Bolsa-Atleta: 299 bolsistas contemplados - R$ 5.054.910,00/ano. * com vôlei sentado
Plano Brasil Medalhas: 24 atletas beneficiados. 22 atletas do vôlei sentado beneficiados
Convênios: 6 convênios com a CBV entre 2010 e 2013 – R$ 19.483.568,11
Agnelo/Piva: R$ 3.500.000,00 em 2014 (CBV)

Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br