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Atletismo

18/02/2019 11h07

COB

Instituto Olímpico Brasileiro (IOB) promove terceiro módulo presencial do Curso de Gestão Esportiva

Curso Avançado de Gestão Esportiva reúne gestores esportivos de instituições ligadas ao COB

O Instituto Olímpico Brasileiro (IOB) inicia, nesta segunda-feira (18.02), o terceiro módulo presencial do Curso Avançado de Gestão Esportiva (CAGE) 2018-2019, iniciativa dos Programas da Solidariedade Olímpica do COI com realização e chancela do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Com duração de cinco dias, este módulo está dividido em duas disciplinas: Gestão de Marketing e Organização de Grandes Eventos Esportivos. Ambas com foco em Compliance.

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Foto: Divulgação/COB

A 9ª edição do CAGE reúne gestores de esportivos de instituições ligadas ao COB. Entre eles estão nomes de destaque como a pentatleta brasileira, bicampeã em Jogos Pan-americanos e única detentora de medalha olímpica do pentatlo moderno na América Latina, Yane Marques, e o vice-Presidente da Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol Estevão Sato, por exemplo.

A disciplina de Gestão de Marketing é ministrada pelo sócio da Perform Gestão de Resultados, economista e administrador de empresas pela PUC-RJ, Idel Halfen. Já quem leciona Organização de Grandes Eventos Esportivos é o diretor de Esportes na Secretaria de Estado do Esporte e Turismo do governo do Paraná, Cristiano Barros.

Atual secretária Executiva de Esportes do Recife, Yane Marques conta que o CAGE tem sido uma experiência riquíssima para sua carreira. "Tenho vivência da prática e agora continuo vivendo o esporte com o olhar de gestora. Fiz os dois primeiros módulos presenciais e assim que cheguei no Recife comecei a implementar a parte de aproximação, comunicação e avaliação de equipe na secretaria. Se conseguir ser uma secretária mais eficiente, mais rápida em relação aos projetos, às entregas e às pessoas, estará sendo potencializado graças ao CAGE", afirmou Yane.

Já Estevão Sato explica a importância do conhecimento adquirido através do IOB. "Para novas e pequenas confederações que não têm expertise em planejamento, o aprendizado é fundamental. "O que aprendo aqui, levo para aplicar na prática em nossa confederação. Por outro lado, com somos poucos - apenas 10 integrantes para 30 mil praticantes de beisebol e softbol - aplicamos controles, procedimentos, indicadores rapidamente. Hoje já norteamos nossos objetivos", avalia Sato.

Fonte: Comitê Olímpico do Brasil