Foto: Breno Barros/Rededoesporte.gov.br
"Eu sempre sonho com uma medalha. É sempre importante ter esse pensamento para não perder o foco nos objetivos. Vou continuar sonhando com o primeiro lugar. Eu queria ter ido melhor sem as penalidades [foram quatro] e fazer uma descida limpa. Agora é esquecer essa prova e amanhã entrar na água com força total porque o sonho de qualquer atleta é vencer em casa, principalmente no legado Olímpico do Rio de Janeiro, que tem muita história para contar. Esse mundial já considero uma vitória, porque já disputei uma final no K1 e mais uma vez consegui ficar entre as 10 melhores do mundo no C1", disse Ana Sátila.